Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 8 de 8
Filtrar
1.
Arq Bras Cardiol ; 118(3): 614-622, 2022 03.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-35319612

RESUMO

BACKGROUND: It seems that the worst response to some classes of antihypertensive drugs, especially angiotensin-converting enzyme inhibitors and angiotensin receptor blockers, on the part of the Black population, would at least partially explain the worse control of hypertension among these individuals. However, most of the evidence comes from American studies. OBJECTIVES: This study aims to investigate the association between self-reported race/skin color and BP control in participants of the Longitudinal Study of Adult Health (ELSA-Brasil), using different classes of antihypertensive drugs in monotherapy. METHODS: The study involved a cross-sectional analysis, carried out with participants from the baseline of ELSA-Brasil. Blood pressure control was the response variable, participants with BP values ≥140/90 mmHg were considered out of control in relation to blood pressure levels. Race/skin color was self-reported (White, Brown, Black). All participants were asked about the continuous use of medication. Association between BP control and race/skin color was estimated through logistic regression. The level of significance adopted in this study was of 5%. RESULTS: Of the total of 1,795 users of antihypertensive drugs in monotherapy at baseline, 55.5% declared themselves White, 27.9% Brown, and 16.7% Black. Even after adjusting for confounding variables, Blacks using angiotensin converting enzyme inhibitors (ACEI), angiotensin receptor blocker (ARB), thiazide diuretics (thiazide DIU), and beta-blockers (BB) in monotherapy had worse blood pressure control compared to Whites. CONCLUSIONS: Our results suggest that in this sample of Brazilian adults using antihypertensive drugs in monotherapy, the differences in blood pressure control between different racial groups are not explained by the possible lower effectiveness of ACEIs and ARBs in Black individuals.


FUNDAMENTO: Aparentemente, a pior resposta a algumas classes de anti-hipertensivos, especialmente inibidores da enzima conversora da angiotensina e bloqueadores de receptor de angiotensina, pela população negra, explicaria, pelo menos parcialmente, o pior controle da hipertensão entre esses indivíduos. Entretanto, a maioria das evidências vêm de estudos norte-americanos. OBJETIVOS: Este estudo tem o objetivo de investigar a associação entre raça/cor da pele autorrelatadas e controle de PA em participantes do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil) utilizando várias classes de anti-hipertensivos em monoterapia. MÉTODOS: O estudo envolveu uma análise transversal, realizada com participantes da linha de base do ELSA-Brasil. O controle de pressão arterial foi a variável de resposta, participantes com valores de PA ≥140/90 mmHg foram considerados descontrolados em relação aos níveis de pressão arterial. A raça/cor da pele foi autorrelatada (branco, pardo, negro). Todos os participantes tiveram que responder perguntas sobre uso contínuo de medicamentos. A associação entre o controle de PA e raça/cor da pele foi estimada por regressão logística. O nível de significância adotado nesse estudo foi de 5%. RESULTADOS: Do total de 1.795 usuários de anti-hipertensivos em monoterapia na linha de base, 55,5% se declararam brancos, 27,9%, pardos e 16,7%, negros. Mesmo depois de padronizar em relação a variáveis de confusão, negros em uso de inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECA), bloqueadores de receptor de angiotensina (BRA), diuréticos tiazídicos (DIU tiazídicos) e betabloqueadores (BB) in monoterapia tinham controle de pressão arterial pior em comparação a brancos. CONCLUSÕES: Os resultados deste estudo sugerem que, nesta amostra de brasileiros adultos utilizando anti-hipertensivos em monoterapia, as diferenças de controle de pressão arterial entre os vários grupos raciais não são explicadas pela possível eficácia mais baixa dos IECA e BRA em indivíduos negros.


Assuntos
Anti-Hipertensivos , Hipertensão , Adulto , Antagonistas de Receptores de Angiotensina/uso terapêutico , Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina/uso terapêutico , Anti-Hipertensivos/farmacologia , Anti-Hipertensivos/uso terapêutico , Pressão Sanguínea , Brasil , Bloqueadores dos Canais de Cálcio/uso terapêutico , Estudos Transversais , Humanos , Hipertensão/tratamento farmacológico , Hipertensão/epidemiologia , Estudos Longitudinais , Fatores Raciais , Estados Unidos
2.
Arq. bras. cardiol ; 118(3): 614-622, mar. 2022. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1364355

RESUMO

Resumo Fundamento Aparentemente, a pior resposta a algumas classes de anti-hipertensivos, especialmente inibidores da enzima conversora da angiotensina e bloqueadores de receptor de angiotensina, pela população negra, explicaria, pelo menos parcialmente, o pior controle da hipertensão entre esses indivíduos. Entretanto, a maioria das evidências vêm de estudos norte-americanos. Objetivos Este estudo tem o objetivo de investigar a associação entre raça/cor da pele autorrelatadas e controle de PA em participantes do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil) utilizando várias classes de anti-hipertensivos em monoterapia. Métodos O estudo envolveu uma análise transversal, realizada com participantes da linha de base do ELSA-Brasil. O controle de pressão arterial foi a variável de resposta, participantes com valores de PA ≥140/90 mmHg foram considerados descontrolados em relação aos níveis de pressão arterial. A raça/cor da pele foi autorrelatada (branco, pardo, negro). Todos os participantes tiveram que responder perguntas sobre uso contínuo de medicamentos. A associação entre o controle de PA e raça/cor da pele foi estimada por regressão logística. O nível de significância adotado nesse estudo foi de 5%. Resultados Do total de 1.795 usuários de anti-hipertensivos em monoterapia na linha de base, 55,5% se declararam brancos, 27,9%, pardos e 16,7%, negros. Mesmo depois de padronizar em relação a variáveis de confusão, negros em uso de inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECA), bloqueadores de receptor de angiotensina (BRA), diuréticos tiazídicos (DIU tiazídicos) e betabloqueadores (BB) in monoterapia tinham controle de pressão arterial pior em comparação a brancos. Conclusões Os resultados deste estudo sugerem que, nesta amostra de brasileiros adultos utilizando anti-hipertensivos em monoterapia, as diferenças de controle de pressão arterial entre os vários grupos raciais não são explicadas pela possível eficácia mais baixa dos IECA e BRA em indivíduos negros.


Abstract Background It seems that the worst response to some classes of antihypertensive drugs, especially angiotensin-converting enzyme inhibitors and angiotensin receptor blockers, on the part of the Black population, would at least partially explain the worse control of hypertension among these individuals. However, most of the evidence comes from American studies. Objectives This study aims to investigate the association between self-reported race/skin color and BP control in participants of the Longitudinal Study of Adult Health (ELSA-Brasil), using different classes of antihypertensive drugs in monotherapy. Methods The study involved a cross-sectional analysis, carried out with participants from the baseline of ELSA-Brasil. Blood pressure control was the response variable, participants with BP values ≥140/90 mmHg were considered out of control in relation to blood pressure levels. Race/skin color was self-reported (White, Brown, Black). All participants were asked about the continuous use of medication. Association between BP control and race/skin color was estimated through logistic regression. The level of significance adopted in this study was of 5%. Results Of the total of 1,795 users of antihypertensive drugs in monotherapy at baseline, 55.5% declared themselves White, 27.9% Brown, and 16.7% Black. Even after adjusting for confounding variables, Blacks using angiotensin converting enzyme inhibitors (ACEI), angiotensin receptor blocker (ARB), thiazide diuretics (thiazide DIU), and beta-blockers (BB) in monotherapy had worse blood pressure control compared to Whites. Conclusions Our results suggest that in this sample of Brazilian adults using antihypertensive drugs in monotherapy, the differences in blood pressure control between different racial groups are not explained by the possible lower effectiveness of ACEIs and ARBs in Black individuals.


Assuntos
Humanos , Adulto , Hipertensão/tratamento farmacológico , Hipertensão/epidemiologia , Anti-Hipertensivos/uso terapêutico , Anti-Hipertensivos/farmacologia , Estados Unidos , Pressão Sanguínea , Brasil , Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina/uso terapêutico , Bloqueadores dos Canais de Cálcio/uso terapêutico , Estudos Transversais , Estudos Longitudinais , Antagonistas de Receptores de Angiotensina/uso terapêutico , Fatores Raciais
3.
Rev. bras. med. fam. comunidade ; 16(43): 2486, 20210126. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS, Coleciona SUS | ID: biblio-1292038

RESUMO

Introdução: As interações medicamentosas podem alterar a segurança e/ou efetividade no tratamento das doenças. Alguns medicamentos precisam ser utilizados em jejum e a literatura apresenta informações divergentes sobre o real impacto clínico do uso destes no mesmo horário. Objetivos: Analisar as evidências sobre a relevância clínica de potenciais interações entre inibidores da bomba de prótons (IBPs), levotiroxina e alendronato de sódio. Métodos: Realizou-se uma revisão narrativa de artigos disponíveis na base de dados PubMed, além de consulta de potenciais interações medicamentosas em fontes de informações sobre medicamentos disponíveis na World Wide Web. Resultados: Em apenas três das 17 fontes de informações consultadas foi relatado uma possível redução dos níveis plasmáticos e/ou da efetividade da levotiroxina, quando administrada de forma concomitante com omeprazol ou outro da classe. Somente uma fonte relata leve redução dos níveis plasmáticos de alendronato de sódio por interação com a levotiroxina, e apenas duas fontes evidenciam possível redução do efeito terapêutico do alendronato de sódio por interação com IBPs. Apenas dois estudos relatam resultados significativos relacionados à existência de interação entre levotiroxina ou alendronato no uso concomitante de IBPs. Em todas as fontes consultadas, as interações são descritas como menores, leves, moderadas ou de significado desconhecido. Todas as fontes de informações sugerem a continuidade da terapia para manejo da interação. Conclusão: Até o momento não há evidências robustas que demonstrem impedimento de uso de inibidores da bomba de prótons, levotiroxina e alendronato de sódio no mesmo horário, sendo essencial o acompanhamento dos parâmetros clínicos e laboratoriais.


Introduction: Drug interactions can alter safety and/or effectiveness in the treatment of diseases. Some medications need to be used on an empty stomach and the literature presents divergent information about the real clinical impact of using them at the same time. Objectives: To analyze the evidence on the clinical relevance of potential interactions between proton pump inhibitors, levothyroxine and sodium alendronate. Methods: A narrative review of articles available in the PubMed database was carried out, in addition to consulting potential drug interactions in sources of information on drugs available on the World Wide Web. Results: In only three of the 17 information sources consulted, a report was reported possible reduction in plasma levels and the effectiveness of levothyroxine, when administered concomitantly with omeprazole or another in the class. Only one source reports a slight reduction in plasma sodium alendronate levels due to interaction with levothyroxine, and only two sources show a possible reduction in the therapeutic effect of sodium alendronate through interaction with PPIs. Only two studies report significant results related to the existence of an interaction between levothyroxine or alendronate in concomitant use of PPIs. In all sources consulted, interactions are described as minor, mild, moderate or of unknown significance. All sources of information suggest the continuity of therapy to manage the interaction. Conclusion: To date, there is no robust evidence demonstrating that it is impossible to use proton pump inhibitors, levothyroxine and sodium alendronate at the same time, and it is essential to monitor clinical and laboratory parameters.


Introducción: Las interacciones farmacológicas pueden alterar la seguridad y / o efectividad en el tratamiento de enfermedades. Algunos medicamentos deben usarse con el estómago vacío y la literatura presenta información divergente sobre el impacto clínico real de usarlos al mismo tiempo. Objetivo: Analizar la evidencia sobre la relevancia clínica de las posibles interacciones entre los inhibidores de la bomba de protones, la levotiroxina y el alendronato de sodio. Métodos: Se realizó una revisión narrativa de los artículos disponibles en la base de datos Pubmed, además de la consulta de posibles interacciones farmacológicas en las fuentes de información sobre medicamentos disponibles en la World Wide Web. Resultados: En solo tres de las 17 fuentes de información consultadas, se informó posible reducción en los niveles plasmáticos y la efectividad de la levotiroxina, cuando se administra concomitantemente con omeprazol u otro en la clase. Solo una fuente informa una ligera reducción en los niveles plasmáticos de alendronato de sodio debido a la interacción con levotiroxina, y solo dos fuentes muestran una posible reducción en el efecto terapéutico del alendronato de sodio a través de la interacción con los IBP. Solo dos estudios informan resultados significativos relacionados con la existencia de una interacción entre levotiroxina o alendronato en el uso concomitante de IBP. En todas las fuentes consultadas, las interacciones se describen como leves, moderadas o de significancia desconocida. Todas las fuentes de información sugieren la continuidad de la terapia para gestionar la interacción. Conclusión: Hasta la fecha, no existe evidencia sólida que demuestre que es imposible usar inhibidores de la bomba de protones, levotiroxina y alendronato de sodio al mismo tiempo, y es esencial monitorear los parámetros clínicos y de laboratorio.


Assuntos
Tiroxina , Alendronato , Inibidores da Bomba de Prótons , Interações Medicamentosas
4.
Ther Innov Regul Sci ; 55(1): 152-162, 2021 01.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-32700147

RESUMO

The purpose of this review was to identify apps to support the HCV treatment and perform a quality assessment. A comprehensive search was conducted until February 2020 in Apple App Store (iOs) and Google Play Store (Android) using search term such "hepatitis", "hepatology", and "HCV". Two independent authors identified the apps and performed data extraction and quality assessment using Mobile App Rating Scale (MARS). Spearman's correlation analysis was used to analyze the relationships between user's star ratings found in the app stores and quality app defined by the MARS instrument. A total of 316 potential apps were identified, of which 12 apps fully met the eligibility criteria. Most apps were available in both App Stores and developed by commercial developers for healthcare provider. Almost all of apps were updated within the last two year and received 3.7 or above star ratings from users. Overall, only one app was considered with a good quality. The average scores for objective and subjective MARS quality of these apps were 3.54 (SD = 0.65) and 3.27 (SD = 0.76), respectively. Moreover, a majority of apps received objective scores between 3.29 and 4.37/5. However, MARS items such "interactivity", "visual appeal", "quality information", and "credibility" obtained minimum acceptable scores. MARS scores were not significantly correlation the user's star ratings. This systematic search found gaps in apps to support the HCV treatment; 12 apps were identified in this study and only one app achieved a good quality. There is a need that users use these apps cautiously as well as involve expert healthcare professionals in the development of new HCV apps.


Assuntos
Hepatite C , Aplicativos Móveis , Atenção à Saúde , Hepatite C/tratamento farmacológico , Humanos
5.
Rev. bras. med. fam. comunidade ; 15(42): 2310, 20200210. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1282582

RESUMO

Introduction: The effectiveness and safety of alendronate sodium are dependent on patient adherence to very specific guidelines regarding use. This study aims to estimate the rational use of alendronate sodium in the elderly. Methods: This is a cross-sectional study carried out with a structured questionnaire containing form of use and occurrence of adverse events related to alendronate sodium. The patients were recruited in their own homes. Rational use was considered as being the participants who: a) took the tablet in the morning; b) were fasting; c) waited at least 30 minutes before eating; d) ingested with a full glass of water; e) ingested the whole tablet; f) and remained in the orthostatic position for at least 30 minutes after use. Additionally, the odds ratio (OR) was used to analyze the association between the irrational use of alendronate sodium and the independent variables. Results and Discussion: Of the 248 participants in the study, most of the participants administered the medication in the morning (95.2%), with fasting (89.1%), waited at least 30 minutes to eat the first meal of the day (87.9%), and were in the orthostatic position until the time of the first meal (78.6%), but less than half ingested the tablet with a full glass of water (43.6%). Rational use of the medication was observed in only 30.7% of the participants. Regarding possible adverse events, 13.3% of the participants reported some event. Among the most prevalent were dry cough (6.5%), stomach pain (5.2%) and some throat discomfort (4.8%). The irrational use of this medication is associated with age and education level. Conclusion: The prevalence of irrational use of alendronate sodium in the elderly is high, and this use is associated with patients' sociodemographic factors.


Introdução: A efetividade e segurança do alendronato de sódio são dependentes da adesão dos pacientes em relação às orientações específicas sobre o uso. Assim, este trabalho, tem como objetivo estimar a racionalidade de uso do alendronato de sódio em idosos. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal realizado através de um questionário estruturado contendo a forma de utilização e a ocorrência de eventos adversos relacionados ao uso do medicamento. Os pacientes foram recrutados em suas próprias casas. Considerou-se uso racional os participantes que: a) tomaram o comprimido pela manhã; b) em jejum; c) esperaram pelo menos 30 minutos para se alimentar; d) ingeriu com um copo cheio de água; e) ingeriu o comprimido inteiro; f) e permaneceu na posição ortostática por pelo menos 30 minutos após o uso. Adicionalmente, o odds ratio (OR) foi utilizado para analisar associação entre o uso irracional do alendronato de sódio e as variáveis independentes. Resultados e Discussão: Dos 248 participantes do estudo a maioria administravam o medicamento pela manhã (95,2%), em jejum (89,1%), aguardavam pelo menos 30 minutos para realizar a primeira refeição do dia (87,9%), ficavam em posição ortostática até o horário da primeira refeição (78,6%), porém menos da metade ingeria o comprimido com um copo cheio de água (43,6%). O uso racional do medicamento foi observado em apenas 30,7% dos participantes. Em relação aos possíveis eventos adversos, 13,3% dos participantes relataram algum evento. Dentre os mais prevalentes, destacaram-se a tosse seca (6,5%), dor de estômago (5,2%) e algum desconforto na garganta (4,8%). O uso irracional deste medicamento está associado à idade e ao nível de escolaridade. Conclusão: É elevada a prevalência de uso irracional do alendronato de sódio em idosos e este uso está associado a fatores sociodemográficos dos pacientes.


Introducción: La eficacia y seguridad del alendronato sódico dependen de la adherencia de los pacientes en relación con directrices específicas sobre el uso. Por lo tanto, este trabajo tiene como objetivo estimar la racionalidad del uso del alendronato sódico en los ancianos. Metodos: Este es un estudio transversal realizado a través de un cuestionario estructurado que contiene la forma de uso y la ocurrencia de eventos adversos relacionados con el uso de la droga. Los pacientes fueron reclutados en sus propios habitación. Se consideró el uso racional como los participantes que: a) tomaron la tableta por la mañana, b) en ayuno, c) esperaron al menos 30 minutos antes de comer; d) Ingerido con un vaso lleno de agua; e) ingirió toda la tableta, f) y permaneció en la posición ortostática durante al menos 30 minutos después de su uso. Además, el odds ratio (OR) se utilizó para analizar la asociación entre el uso irracional de alendronato de sodio y las variables independientes. Resultados y Discusión: De los 248 participantes en el estudio, la mayoría administró el medicamento por la mañana (95,2%), em ayuno (89,1%), esperó al menos 30 minutos para realizar la primera comida del día (87,9%), estaban en posición ortostática hasta el momento de La primera comida (78,6%), pero menos de la mitad ingeriría el comprimido con un vaso lleno de agua (43,6%). El uso racional de la droga se observó en sólo 30.7% de los participantes. En cuanto a los posibles acontecimientos adversos, el 13,3% de los participantes informaron de algún evento. Entre los más frecuentes, tos seca (6,5%), dolor de estómago (5,2%) Y algunas molestias en la garganta (4,8%). El uso irracional del medicamento está asociado a la ida y al nivel de escolaridad. Conclusión: La prevalencia del uso irracional del alendronato de sodio en los ancianos es alta, y este uso está asociado a factores sociodemográficos de los pacientes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Osteoporose , Idoso , Farmacoepidemiologia , Alendronato
6.
Res Social Adm Pharm ; 16(5): 605-613, 2020 05.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-31395445

RESUMO

BACKGROUND: One of the strategies to promote patient safety in care transitions is medication reconciliation (MR), which is conducted by the pharmacist at the patient's discharge from hospital. However, there are divergences about this process and about the pharmacist's role in conducting such intervention. OBJECTIVE: To systematically review the literature that reports the MR process led by pharmacists at patient discharge and map the different methods, strategies and tools used in the process. METHODS: Relevant studies were searched in the following databases: EMBASE, MEDLINE (PubMed), The Cochrane Library, and LILACS. No language restriction or publication date was applied. The studies considered eligible were those involving and describing pharmacist-led MR processes at acute patient discharge from hospital, with an experimental, quasi-experimental, or observational design. The characteristics of the studies and the MR processes were identified and then a qualitative synthesis was performed. RESULTS: Fifty studies were included. The majority of them were observational ones (82%), and the main outcome was medication discrepancies (42%). The studies were mostly conducted in university hospitals (70%) and in internal medicine wards (54%). Pharmacists were responsible mainly for gathering medication histories (72%), and identifying (96%) and solving (98%) pharmacotherapeutic problems. The main sources of information on pre-admission medications were patient/caregiver interviews (66%) and records from other care providers (40%). Only 30% of the studies described a patient discharge plan, and 14% shared information of the patient's pharmacotherapy with community pharmacists. CONCLUSION: The concept of MR and the pharmacist-led activities in the process varied in the literature, as well as the pharmacotherapy assessment focus and the communication strategies towards patients and other care providers, showing that standardization of the process and concepts is necessary.


Assuntos
Reconciliação de Medicamentos , Farmacêuticos , Serviço de Farmácia Hospitalar , Hospitais , Humanos , Alta do Paciente , Transferência de Pacientes
7.
Rev. ciênc. méd., (Campinas) ; 27(3): http://dx.doi.org/10.24220/2318-0897v27n3a4014, set.-dez. 2018. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-981291

RESUMO

Até o ano de 1940, as doenças infecciosas eram uma das principais causas de morte no Brasil. Atualmente, apesar de um grande declínio, a mortalidade ainda é elevada em relação a países desenvolvidos e a outros países da América Latina. Dessa maneira, o objetivo do presente trabalho foi relatar as alterações fisiológicas em condições específicas, as consequências na farmacocinética dos antimicrobianos e ainda o impacto do ajuste de dose em tais situações. Realizou-se uma revisão narrativa de artigos publicados sobre a utilização de antimicrobianos nas seguintes situações: doença crítica e sepse, alcoolismo, tabagismo, extremos de idade, obesidade, nutrientes, polimorfismo genético, gravidez e lactação, insuficiência cardíaca, insuficiência hepática e renal. Observou-se que as alterações fisiológicas em tais situações afetam a farmacocinética dos antimicrobianos, modificando os processos de absorção, distribuição, metabolismo e excreção, os quais dependem muitas vezes da natureza do fármaco, podendo requerer ajuste de dose. Pôde-se concluir que as alterações observadas reduzem a precisão de uma dose terapêutica eficaz, evidenciando, dessa maneira, a importância do ajuste de dose.


Until the year 1940, infectious diseases were one of the main causes of death in Brazil. Currently, despite a large decline, mortality is still high in comparison to developed countries and other Latin American countries. Thus, the objective of the present study was to report the physiological changes under specific conditions, the consequences on the pharmacokinetics of antimicrobials and also the impact of the dose adjustment in such situations. A review of published articles on the use of antimicrobials was conducted in the following situations: critical illness and sepsis, alcoholism, smoking, age extremes, obesity, nutrients, genetic polymorphism, pregnancy and lactation, heart failure, hepatic and renal failure. It has been observed that the physiological changes in such situations affect the pharmacokinetics of antimicrobials, modifying the absorption, distribution, metabolism and excretion processes, and which often depend on the nature of the drug, which may require dose adjustment. It could be concluded that the observed changes reduce the accuracy of an effective therapeutic dose, thus evidencing the importance of the dose adjustment.


Assuntos
Farmacocinética , Infecções , Anti-Infecciosos
8.
Prim Care Diabetes ; 12(6): 477-490, 2018 12.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-29853297

RESUMO

OBJECTIVE: To describe the safety profile of linagliptin. METHODOLOGY: Systematic review using PubMed/MEDLINE, BVS and Web of Science. The search strategy "Linagliptin" AND "safety" was used. The inclusion criteria were clinical trials with a control group composed of conventional DM2 pharmacotherapy. RESULTS: We identified 16 studies, and the most frequent adverse events (AEs) were nasopharyngitis with linagliptin at 5 and 10mg in monotherapy (31.6% and 29.6%, respectively) and gastrointestinal events (>10.0%) with linagliptin in combination. Of the AEs, 14.9 (±3.1)% were associated with the use of linagliptin in monotherapy, and 17.6 (±6.0)% in combination. The linagliptin AEs have a varied occurrence and frequency, ranging from mild to moderate intensity.


Assuntos
Glicemia/efeitos dos fármacos , Diabetes Mellitus Tipo 2/tratamento farmacológico , Inibidores da Dipeptidil Peptidase IV/uso terapêutico , Linagliptina/uso terapêutico , Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Biomarcadores/sangue , Glicemia/metabolismo , Diabetes Mellitus Tipo 2/sangue , Diabetes Mellitus Tipo 2/diagnóstico , Dipeptidil Peptidase 4/metabolismo , Inibidores da Dipeptidil Peptidase IV/efeitos adversos , Feminino , Humanos , Linagliptina/efeitos adversos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Segurança do Paciente , Fatores de Risco , Resultado do Tratamento , Adulto Jovem
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...